Durante o planejamento de nossa viagem ao Mato Grosso, mais especificamente a Chapada dos Guimarães e Bom Jardim/Nobres, nós não planejamos irmos até o o Pantanal. Nós tínhamos previsto passar os 2 dias que tínhamos livres conhecendo os arredores de Cuiabá, inclusive, pegamos algumas dicas no blog da Natalia, o Ziga da Zuca. Mas depois de lermos os posts da Cyntia, no A Fragata Surprise, sobre o Pantanal mudamos de opinião.
Saímos de Bom Jardim em direção a Nobres, a ideia principal era fazer um day use na pousada em que ela se hospedou. Mas organizando o horário de saída de Bom Jardim e, principalmente, nosso horário de retorno ao Rio, vimos que irmos muito para dentro do Pantanal não seria uma boa opção, então acabamos nos hospedando na última hospedagem em Poconé e fizemos um day use na Pousada Piuval que é a primeira da Transpantaneira, no quilometro 10.
Por isso, nesse post vamos falar um pouco sobre o centro de Poconé, mas já aproveito para dizer que teremos que voltar ao Pantanal e irmos mais para dentro. Aí, sim, poderemos falar com mais riqueza sobre o Pantanal, apesar de que o day use foi muito rico em experiências com a natureza.
Como Poconé é uma cidade pouco explorada, achamos que vocês mereciam ver um pouco desse centrinho que nos surpreendeu, positivamente.
Poconé conta com aproximadamente 32.000 habitantes. O local é um dos municípios mais antigos do estado de Mato Grosso, emancipado em 25 de outubro de 1831. A cidade que é porta de entrada para o pantanal mato-grossense abriga boa parte da riqueza cultural e histórica do estado. Mas muito se perde na cidade para a exploração do ouro. O nosso guia do day use na Pousada Piuval nos contou que muitos na cidade vivem iludidos com as minas de ouro e muitos chegam a morre em escavações atrás da riqueza.
Se tiver um tempo sobrando, nós aconselhamos um passeio pelo centro histórico que conta com casarões e igrejas muito bonitos. Além de alguns restaurantes muito saborosos. Nós passamos duas noites no centro histórico e não temos do que reclamar, apenas que não conseguimos provar a carne de jacaré.
No centro histórico nós jantamos as duas noites no mesmo local e pedimos pizza de sabores diferentes. No primeiro dia, eu passei mal e o Bruno comeu a pizza inteira sozinho, no segundo dia eu quis provar a pizza que ele disse estar muito boa.
Depois dessa parada de 2 dias, temos que voltar para ir mais a fundo no Pantanal.
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Dados Financeiros:
Jantar: Pizza – R$ 35,00 e R$ 33,00
Viagem realizada em Junho de 2015.
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